Como Bulling a TFT trata o bulling!

“Você é gordo ou magrelo, estúpido ou nerd, desajeitado ou desconectado e feio ou ogro.” Estes são apenas exemplos da maioria dos insultos que alguns estudantes sofrem de colegas de classe. Estas e outras declarações prejudiciais são instâncias de bullyingBullying é uma forma de violência. São comportamentos negativos, agressivos e indesejados que causam danos na autoestima e causam humilhação. É qualquer coisa que machuca outra pessoa, quando as coisas são repetidamente dito ou feito para ter poder sobre esse indivíduo que sofre bulling. Crianças sendo intimidadas em muitas maneiras diferentes. Aqueles que são intimidadas estão sujeitos à pressão de grupos. Às vezes, eles acabam fazendo algo que realmente não querem fazer, a fim de “encaixar ou estar no grupo” na esperança de que o assédio moral vai parar.

Observe mais esse relato: “Quando eu era criança era muito magrinha. Recebia apelidos como Olivia Palito, “ossada” e “esquelética”. Normalmente eram crianças mais velhas que faziam isso. Eu não sabia lidar, reagia muito mal, ficava agressiva e chorava muito. Minha mãe sempre dizia que se eu simplesmente não ligasse isso acabaria. Mas ainda demorei um tempo para amadurecer, aprender e por em prática esses conselhos que realmente serviram bem”.

Durante a infância temos uma necessidade maior de auto afirmação e reconhecimento. Faz parte do processo de desenvolvimento emocional da criança, que precisa se sentir importante. A forma mais saudável de receber esse reconhecimento e suprir a maior parte da necessidade de auto afirmação da criança seria através da atenção, carinho e amor vindo dos pais. Entretanto, a maioria do pais tem diversas dificuldades para suprir a carência dos filhos: falta de equilíbrio emocional, falta de tempo e não ter consciência de como tratar os filhos. Essas dificuldades vem da própria carência dos pais que não receberam atenção e amor o suficiente quando eram crianças. Sendo assim, dificilmente conseguirão dar para os filhos aquilo que não receberam.

Devido a essa deficiência de atenção, a criança se torna insegura e vai buscar outros meios menos saudáveis para se auto afirmar. A prática do bullying é uma maneira que muitas encontram para se sentirem melhores. Quando a criança rebaixa, humilha, coloca apelido em outras crianças mais “fracas”, ela se sente temporariamente superior. Isso mascara superficialmente o vazio e carência que ela carrega. Em casos extremos, a criança pode se tornar extremamente agressiva e problemática, causando terror nos coleguinhas mais fracos.

Adultos também carregam problemas de autoestima e usam mecanismos para se sentirem superiores as custas dos outros. A prática do bullying é deixada de lado, pois não seria mais aceita socialmente.  Para compensar, o adulto desenvolve a prática de falar mal dos outros, julgar e criticar, e em casos mais extremos, podem se tornar extremamente arrogantes e tratar mal outras pessoas consideradas mais fracas ou menos importantes. São tentativas ilusórias de nos fazer sentir acima dos outros e isso mascara temporariamente nossos sentimentos de inferioridade.

A criança que sofre o bullying normalmente também tem problemas de autoestima e por isso tem dificuldades de se defender ou de denunciar o problema para a escola e para os adultos responsáveis. Ela será também muito mais suscetível aos apelidos e outros tipos de bulliyng verbal reagindo de forma bem negativa. E quanto mais ela resistir, pior será.  Uma criança com uma melhor autoestima terá reações mais tranquilas e não dará tanto alimento para a diversão dos que tentam se sentir superior a suas custas. Assim ela acaba não sendo a vítima ideal a ser escolhida pelos praticantes de bullying.

A criança que não recebe atenção e amor suficiente pode adotar comportamentos opostos. Tem aquelas que se tornam agressivas e partem para incomodar outras crianças, e tem aquelas que se tornam tímidas e frágeis e acabam virando a vítima do bullying. A criança pode também adotar os dois tipos de comportamento dependendo do ambiente onde ela se encontra.

É possível então perceber claramente como o bullying envolve um amplo problema de autoestima. Não sei como isso vem sendo tratado nas escolas de forma prática. Mas algo que ajudaria muito certamente, seria esclarecer para todos os envolvidos, ou seja, as crianças e as famílias, os mecanismos inconscientes que levam o problema a ocorrer. Se for tudo explicado em linguagem acessível, a criança tem condição de entender. Cartilhas, palestras, aulas sobre o tema ajudariam a concretizar esse propósito. Essas seriam providências mais amplas a serem tomadas.

Nos casos individuais, haveria a necessidade de se conversar com a criança e com sua família para expor com clareza e sem julgamentos as razões inconscientes que estão por trás do problema do bullying. Quando reconhecemos nossos comportamentos negativos e entendemos melhor de onde eles vem, fica mais fácil mudar.

As consequências emocionais do bullying não ficam somente na infância. O adulto cresce e ainda guarda as marcas emocionais do sofrimento vivido. Muitos não tem consciência disso. Entretanto, vários dos problemas que o adulto carrega hoje como medo de se expor, medo de ser julgado, vergonha do corpo e outras questões de autoestima, podem ter sido em grande parte gerados pelo bullying sofrido na infância.

Procure lembrar da sua infância e acessar as memórias dessa situações onde você sofreu humilhações, recebeu apelidos ou apanhou. Se essas lembranças ainda trouxerem emoções negativas como raiva, medo, humilhação, vergonha, tristeza e outras, esses sentimentos estão ainda no seu campo emocional trazendo insegurança e problemas na sua autoestima agora. Sua reação hoje as situações que aparecem na sua vida é fortemente influenciada pela carga emocional que você acumula do passado. Cada situação atual, puxa um gatilho emocional de tudo que guardamos. Se houver muito conteúdo do passado, nossa reação será mais intensa. Tudo acontece automaticamente e de forma inconsciente.

Já atendi vários casos de adultos onde precisamos trabalhar essas memórias da infância, fazendo a limpeza emocional através da TFT  para que a autoestima fosse recuperada. São memórias que as vezes parecem bobas para o adultos mas que refletem em muitos dos problemas emocionais. Muitas pessoas sentem até vergonha de entrar em contato com lembranças infantis e reconhecer que elas ainda trazem sofrimento. O adulto tende a negar e reprimir e dizer pra si mesmo que tudo aquilo é bobagem, que foi coisa de criança. Realmente, foi coisa de criança, mas não é bobagem. Enquanto não curar os sentimentos que ficaram ali marcados a autoestima sofrerá efeitos negativos.

Tem crianças que além de sofrerem o bullying na escola, sofrem com os irmãos em casa. Em casos extremos, tem pais ou familiares  que praticam bullying com os próprios filhos ou parentes. As vezes até acham graça da reação da criança. Não tem consciência do mal que isso provoca. Provavelmente sofreram o mesmo de seus pais ou familiares quando eram crianças e agora repetem o comportamento.

Há muitos tipos de bullying. Há o bullying racial, assédio sexual e cyber bullyingBullying inclui xingamentos, dizer ou escrever comentários depreciativos, propositadamente ou excluindo um indivíduo de atividades. Espalhando mentiras e rumores, ignorando, ameaçando, fazendo de tudo para que outra pessoa se sentir desconfortável ou assustado. Roubando pertences ou através de agressões como: chute, soco, tapa. Fazer alguém fazer coisas que eles não querem fazer é outra forma de bulling.

Aqueles que são intimidadas muitas vezes sentem dor, medo ou até mesmo são feridos fisicamente e mocionalmente. Eles perdem a auto-confiança e se sentem solitários, assustados e tristes. Sentem-se inseguros têm notas baixas na escola. Eles podem sofrer de depressão, dores de cabeça ou no corpo, dores de estômago, outros problemas de saúde e eles também podem ter pensamentos suicidas. Alguns acham que é necessário sair batendo para parar a dor de ser intimidado.

Com a liberação emocional a capacidade de concentração nos estudos aumenta e torna-se mais fácil o processo de estudar. E o impulso para brigas não ocorre pois lembranças anteriores são liberadas dando-lhes mais paz diante de provocações, não trazendo à tona lembranças anteriores. Com isso torna-se possível reações sem tanta agressividade e com mais equilíbrio.

Você conhece alguém que tenha sofrido ou vem sofrendo com o Bulling? Que tal compartilhar esse artigo com uma pessoa que sofre desse mal que atrapalha tantos estudantes ou tantas pessoas! TFT pode ajudar! Deixe seu comentário. Compartilhe sua experiência. Leio todos, um por um!

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